quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Caçando a Aurora Boreal, com Ana Brandão




Como havia prometido, o Descobertas do Thelmo publica a segunda parte da entrevista com a percussionista e viajante Ana Brandão. Desta vez, ela fala de sua recente experiência na Lapônia, onde virou uma caçadora de Aurora Boreal, e na Islândia, país que a encantou.
O video já está publicado no You Tube. Para assisti-lo basta acessar o link:

https://www.youtube.com/watch?v=TE3ziUIfLbw&t=18s



Ana Brandão esteve na Lapônia, em outubro de 2018, por meio da empresa One Lapse, guiada pelo fotógrafo paranaense Marcos Brotto, que tem larga experiência em viagens por aquela região.

Sámi - indígenas da Lapônia


No video, Ana fala sobre o povo lapão e conta que eles preferem ser chamados de "semi". Na verdade o nome correto é "sámi". De acordo com a Wikipedia, sámi (em lapão: Sámi, Sápmi ou Sápmelaš; em finlandês: Saame; em sueco e norueguês: Same; em russo: Саамы) constitui o grupo étnico nativo da Lapónia (Sápmi; literalmente Terra dos Sámi), um território abrangendo partes das regiões setentrionais da Noruega, Suécia, Finlândia e da península de Kola, na Rússia. Habitam zonas serranas (fjäll), zonas florestais, zonas costeiras, zonas geladas e fiordes noruegueses. Os sámi são um dos maiores grupos indígenas da Europa, totalizando cerca de 70 000 pessoas, das quais 17.000 vivem na Suécia, 35.000 na Noruega, 5.700 na Finlândia e 2.000 na Rússia.

Povo Sámi: imagem captada na internet.


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Madagascar: viajando com Ana Brandão



Que tal fazermos uma viagem a Madagascar, bela ilha da África, conduzidos pela percussionista e viajante Ana Maria Brandão? Acesse e boa viagem!

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Veja o video completo da viagem no site:
https://www.youtube.com/watch?v=Md66HjpGlNI

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Santa Luzia: história, mosteiro e presépios

Interior da Matriz de Santa Luzia

Fotos de Thelmo Lins
Clique nas fotos para ampliá-las



                Assim como Sabará, o município de Santa Luzia confunde-se com os arredores de Belo Horizonte. Atualmente tem quase 220 mil habitantes. É difícil saber aonde termina uma cidade e começa a outra. A cerca de 18 km da capital, Santa Luzia reserva boas surpresas para quem gosta da história de Minas Gerais.
                Fundada em 1724, como uma freguesia ligada à Sabará, a cidade conserva um belo casario, principalmente na Rua Direita. É lá que ficam os principais prédios históricos, como a Igreja Matriz de Santa Luzia, a Igreja do Rosário, a Igreja do Bonfim, o teatro e o Solar da Baronesa, que atualmente é sede de atividades artísticas e culturais do município.
                Ali bem perto também estão a estação ferroviária e seu entorno, bastante agradáveis, embora carentes de boa conservação.
                Estive em Santa Luzia em várias ocasiões, em bate-e-voltas da capital, onde resido. Voltei lá recentemente para visitar uma de suas mais belas atrações, o Mosteiro de Macaúbas, com 304 anos. O local abriga 16 freiras concepcionistas (ligadas à Nossa Senhora da Conceição), que vivem lá em regime de clausura. A primeira escola feminina de Minas Gerais funcionou ali até a década de 20 do século passado. Uma das preciosidades é a capela, com belíssimos altares, pinturas e imagens que remontam ao período do barroco e do rococó mineiros.
                A edificação de 6,6 mil metros quadrados é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) e Prefeitura de Santa Luzia. Recentemente, nas comemorações de seu tricentenário, ganhou de presente uma ampla reforma, que contou com a colaboração de voluntários.

Visitação aos presépios


                O fim de ano costuma trazer à tona importantes tradições culturais e religiosas de Santa Luzia. A começar com a festa da padroeira, que acontece a partir de 13 de dezembro. O período também coincide com outra atração local: os presépios montados nas residências particulares da cidade. São cerca de 30 que funcionam atualmente, provenientes de uma tradição de mais de um século. Os presépios têm estilos e tamanhos variados. Alguns ocupam cômodos inteiros e sintetizam décadas de colecionamento das peças.
                A visitação é organizada pela paróquia de Santa Luzia. De acordo com a disposição física e o tempo de permanência dos visitantes, é organizado o roteiro. O telefone de contato é (031) 3641-1050.
                Outra atração de Santa Luzia é o coral Mater Ecclesiae, ligado à Federação dos Meninos Cantores do Brasil. O grupo já participou de vários eventos no Estado e em outras unidades da federação e já gravou um CD.
                Bem, agora divirtam-se com algumas fotografias que tirei da cidade em minhas visitas. Boa viagem!

Rua Direita








 

Matriz de Santa Luzia










Solar da Baronesa

Igreja do Rosário

Igreja do Rosário (detalhe)

Igreja do Bonfim

Mosteiro de Macaúbas
















Presépios familiares














Turnê Atacama/Uyuni Parte IV: Salar de Uyuni

  No bosque das bandeiras, atração do Salar de Uyuni Veja as fotos no final do texto Clique nas fotos para ampliá-las      Chegamos à última...